escrita mínima
Noite de prata, de vastíssimo horizonte e gatos tenores; anotou o senhor X. Tentou uma fotografia da "super lua" entre nuvens, entre a folhagem, mas ela não era de fotogenias e só se deixou apanhar na escrita do seu caderninho.
30.8.15
escrita mínima
Já só lhe saíam anedotas, ao senhor X. O seu caderninho estava cheio de escritos risíveis sobre o mundo. A menina X sublinhava que eram ten-ta-ti-vas. Dito assim, com as sílabas bem pronunciadas, para que não restassem dúvidas no seu desprezo por aquela espécie de sabedoria mínima.
A última, inventara-a ao pequeno almoço; a do homem cheio de si como um balão... pluffffffffff! E ria, ria. A menina X encolheu os ombros e continuou a ler o jornal mas, rapidamente, se deixou contagiar.
29.8.15
23.8.15
22.8.15
14.8.15
7.8.15
Subscrever:
Mensagens (Atom)