Já só lhe saíam anedotas, ao senhor X. O seu caderninho estava cheio de escritos risíveis sobre o mundo. A menina X sublinhava que eram ten-ta-ti-vas. Dito assim, com as sílabas bem pronunciadas, para que não restassem dúvidas no seu desprezo por aquela espécie de sabedoria mínima.
A última, inventara-a ao pequeno almoço; a do homem cheio de si como um balão... pluffffffffff! E ria, ria. A menina X encolheu os ombros e continuou a ler o jornal mas, rapidamente, se deixou contagiar.
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