…cravos para PINA BAUSCH
© Silvia Lelli Masoti
© Enrica Scalfari
NELKEN (Cravos)
Wuppertal, 1982
30.6.09
29.6.09
Hoje, segunda, pelas 21h30, A Escola da Noite — em colaboração com o Núcleo de Estados para a Paz e o Observatório sobre Género e Violência Armada do Centro de Estudos Sociais —, acolhe no Teatro da Cerca de São Bernardo a ante-estreia de “Luto como Mãe”, filme sobre violência armada urbana, realizado por Luís Carlos Nascimento.
Depois da exibição, terá lugar um debate com o realizador e uma das intervenientes no documentário, Elizabeth Paulino, onde serão discutidos os impactos diferenciados da violência armada, bem como exemplos de militância colectiva contra a violência.
O Observatório sobre Género e Violência Armada (OGiVA), recém-criado no Centro de Estudos Sociais, visa desenvolver estudos, análises e recomendações práticas para políticas e programas sobre feminilidades, masculinidades e (in)segurança em contextos de violência armada na Europa, países africanos de língua portuguesa e países da América Latina.
“Luto como Mãe”, com duração de 70 minutos, será projectado na sala de espectáculos do Teatro da Cerca de São Bernardo e tem entrada livre.
LUTO COMO MÃE
Realização Luis Carlos Nascimento Fotografia Tiago Scorza Montagem/Edição Fabian Remmy Produção Executiva Tatiana Moura, Mercia Britto, Carla Afonso Produtor associado Rodrigo Letier Banda Sonora JJ Aquino e Wladimir Rocha Mistura Bernardo Gebara Vídeo grafismo Stanio Soares Produção Cinema Nosso , TVZERO e Jabuti Filmes
22.6.09
20.6.09
zooconsiderações
A estação maravilhosa do pé-no-chinelo tem um senão considerável — a melga — esse animal feroz, que faz a ruína das nossas noites e acabou, há muito, com a poesia dos verões estrelados. Parece que o ser criador, acometido de algum sarcasmo, transformou os anjos que desafinam, em demoníacas melgas sibilinas…
As formigas, que possuem asas, só as utilizam no estrito cumprimento das suas quotidianas funções. Nada de voos altos. Esvoaçar apenas, perto do formigueiro, transportando pacientemente os seus víveres…
A estação maravilhosa do pé-no-chinelo tem um senão considerável — a melga — esse animal feroz, que faz a ruína das nossas noites e acabou, há muito, com a poesia dos verões estrelados. Parece que o ser criador, acometido de algum sarcasmo, transformou os anjos que desafinam, em demoníacas melgas sibilinas…
As formigas, que possuem asas, só as utilizam no estrito cumprimento das suas quotidianas funções. Nada de voos altos. Esvoaçar apenas, perto do formigueiro, transportando pacientemente os seus víveres…
16.6.09
12.6.09
11.6.09
8.6.09
7.6.09
Hoje quase não ia votando — outro não-voto de protesto, pensei…
A escriba, de vida mais ou menos precária, deste sítio, preparava-se para apanhar um autocarro e assim se dirigir à sua mesa de voto que é, ainda, numa escola primária próxima do periférico bairro do INGOTE, quando se apercebeu que, ao domingo à tarde, quase não existem transportes para aquela zona da cidade. Domingo é um não-dia, não se trabalha e, por isso, as pessoas não têm de sair da sua casa, do seu bairro…
Lá chamei um taxi e paguei oito euros para ir votar. Oito euros de protesto… E não vou actualizar a minha residência!
A escriba, de vida mais ou menos precária, deste sítio, preparava-se para apanhar um autocarro e assim se dirigir à sua mesa de voto que é, ainda, numa escola primária próxima do periférico bairro do INGOTE, quando se apercebeu que, ao domingo à tarde, quase não existem transportes para aquela zona da cidade. Domingo é um não-dia, não se trabalha e, por isso, as pessoas não têm de sair da sua casa, do seu bairro…
Lá chamei um taxi e paguei oito euros para ir votar. Oito euros de protesto… E não vou actualizar a minha residência!
3.6.09
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