O menino foi ao comício, pela mão da sua mãe, que lhe ordenou que ficasse quieto como um cidadão. E o menino lá esteve quieto e atento, sentado na sua cadeira.
No final, pediram-lhe que devolvesse a bandeira e o menino, como um cidadão convicto, disse não. A mãe fez um esgar aflito e o homem sorriu…
3.6.09
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3 comentários:
da não necessidade de bandeiras quando se é um cidadão convicto?
… da necessidade de não nos levarem as nossas bandeiras! Que são adereços simpáticos, quando expressam as nossas certezas. E cidadania, diz o Senhor X, é a expressão de uma convicção consciente e socialmente empenhada…
"o menino de sua mãe"... esse comício foi afinal um evento pessoano: primeiro estranha-se, depois entranha-se.
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