Arte comunitária, coreografia de Madalena Vitorino e música de Carlos Bica.
1, 2 e 3 de Março, no Teatro Académico de Gil Vicente e não se pode perder.
O universo sensível e inesperado das histórias pequeninas dos homens.
Lembrei-me das incursões, pelos pinhais, com o meu pai e de ter pisado um tapete de caruma, húmido da chuva de Outono.
Os bons momentos fazem-se, quando alguém consegue concretizar o nada fantástico das nossas memórias.
1.3.08
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário